ALEGRIA
Integrantes do Grupo: Ana Cristina da Silva; Alessandra Martinez; Daniele Mio; Gabriela Nascimento; Karim Alk; Leon Dias; Ricardo Bianck; Silmara Oliveira e Silvia Souza.
Alegria
Quem não se sente bem ao ouvir a risada de um bebê, ao ver a alegria de uma criança ao receber um presente de aniversário, ao adolescente conhecer seu artista idolatrado por pôsteres em seu quarto ou uma mãe ao ver seu filho dar os primeiros passos ou até mesmo um avô contando sua história de vida.
Alegria, uma palavra que expressa um sentimento que temos ao ver a realização de nossos desejos se concretizando, é o ponto máximo da nossa excitação de prazer. Demonstrada por sorrisos e lágrimas, por gritos e pulos. A alegria está presente em nossas vidas em pequenos e grandes atos, quando se está alegre o tempo passa mais rápido, o dia melhora, as preocupações se tornam menos importante, o estresse diminui, sua saúde aumenta, pois a alegria é um sentimento contagiante e que temos vontade de compartilhar e apreciar. Por isso é o sentimento que parece acabar com rapidez, pois como dizem sempre o que é bom dura pouco.
Não há lugares, jeito ou hora para expressar suas emoções. O importante é aprecia-las sem pressa, pois é excitante estar alegre. Não importa sua cultura ou crença, a alegria é um sentimento onde cada individuo pode se sentir de um jeito único e ao mesmo tempo ser compartilhada por muitos as mesmas alegrias. Esta é a busca do ser humano a felicidade, que é encontrada todos os dias em suas particulares alegrias e sorrisos. Como diria a banda Forfun, alegria compartilhada é alegria redobrada.
BIBLIOGRAFIA
Kupermann,D. e Souza, R. Alegria, São Paulo: Duetto Editorial, 2010 (Coleção Emoções).
Banda Forfun.
ALUNA: Gabriela Nascimento Todescato
Alegria
Quando somos crianças não possuímos certas preocupações por isso sentimos intensamente alegrias em uma simples brincadeira, com o passar dos anos essa intensidade diminui, conforme amadurecemos e adquirimos responsabilidades.
Com isso a tensão do dia a dia acaba por prevalecer, ocupa grande parte do nosso dia, e deixamos em segundo plano desfrutar deste afeto tão prazeroso e eficaz para certas tensões, alegrar-se com o que possuímos de imediato. Alegria é um sentimento capaz de proporcionar literalmente a melhora de vida em vários aspectos de cada individuo, destacam-se alguns que proporciona um intenso prazer a quem vivência, estar amando, ser correspondido, trabalhos bem sucedidos, saúde, conquistas alcançadas, chegada dos filhos, estímulos que são necessários acontecer em nossas vidas para que as torne mais prazerosa.
Cada indivíduo com suas culturas diferenciadas sentem essas emoções em diferentes proporções, alguns com mais intensidade, outros com menos pelos mesmos acontecimentos, somos iguais em estar buscando o mesmo sentido para vida, viver bem, sentir intensamente alegrias como as crianças, se preocupar menos, amar mais, estar presente, sermos gratos pelo que possuímos equilíbrio para o dia tenso, assim seremos donos de nossas escolhas, e responsáveis pelo próprio bem estar e como diz o grande poeta (Caetano Veloso) respeito muito minhas lagrimas, mais ainda minhas risadas.
Bibliografia; Kupermann Daniel, Souza Ramon, Emoções Alegria Editora Mente Cérebro
Site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alegria_%28sentimento%29
Aluna : Silvia Souza Florêncio
Alegria, de onde você vem? Por que és tão desejada ao mesmo
tempo que tão reprimida?
Alegria… emoção que
para tê-la necessitamos do obstáculo da dor e da tristeza, assim diriam os
filósofos amadores, mas não os autores Daniel Kupermann e Ramon Souza (Alegria,
2010)! Para ter a alegria necessitamos do medo como bem exemplifica o carnaval
onde o que tememos torna-se risos, ainda que sarcásticos, como assim
representava o palhaço da corte em tempos medievais, há tempos não muito
distantes, o rei momo e as marchinhas como “a pipa do vovô não sobe mais” o
medo implícito da impotência sexual e de se falar de sexo, assunto considerado
tabu até os dias de hoje, principalmente pela repressão da Igreja aos prazeres
da carne.
Prazeres… os motivos
de nossas alegrias como bem observa Freud, autor da Psicanálise. No decorrer
de nossas vidas vivemos em busca do prazer que nos remete a emoção da alegria
através da pulsão da libido, a qual é distribuída e dissipada de outras formas
e por outros meios sociais como o trabalho, por exemplo, que nos traz a emoção
da alegria quando trabalhamos com ofício de que gostamos, temos afinidade e por
fim sentimos que nos satisfaz proporcionalmente à energia canalizada para o
trabalho, porém, esta forma de canalização também é constituída de repressões civilizadas
de forma que podemos fazer o que gostamos e nos dá prazer, mas com obstáculos e
adaptações ao que a sociedade civilizada solicita, não totalmente livre da
forma que buscamos.
Com o passar do tempo,
a fim de nos adaptarmos aos conceitos culturais, reprimimos nossa libido
canalizando-a no trabalho, em papéis sociais, familiares, deixamos de rir de
nós para rirmos do outro com tamanho deboche e hipocrisia, fazemos piadas do
outro, nos adaptamos ao outro muitas vezes esquecendo-nos do “eu” que existe em
nós ou até nos lembramos, mas calamos, sufocamos... Quantas vezes vemos alguma
pessoa escapar do senso comum e cantar ou dançar ouvindo uma música que
adoramos em um restaurante não muito movimentado, por exemplo, sentimos vontade de fazer o mesmo e
ficamos ali parados reprimindo o prazer de cantar e dançar e nos proporcionar
um momento de alegria imaginando se o senso comum aprovará ou não tal comportamento.
No senso comum é o que se costuma dizer, hipocritamente: “todos nós temos uma
criança dentro de nós” e temos mesmo, porém, trancada a sete chaves em algum
lugar de nós!
A criança ri de si mesma. Quando dança, dança com o corpo e a
alma, livre, sem preocurar-se com aceitações, da mesma forma que devora doces em um
aniversário manchando as roupas sem se envergonhar do prazer de se alimentar de
doces até se sujar, é se permitir ser e sentir tal como o artista que se
permite ser e sentir as sensações de si e do outro sentindo o corpo
transcendendo à alma e, por isto, é louco, tal como a criança que é tola e
inocente simplesmente por não se reprimir e compor o senso comum, sobre o qual, quando
entramos em crise e queremos e tentamos viver o que está reprimido em nós, nos
trás as consequências de patologias psicológicas, como a síndrome do pânico,
depressão e síndrome do Peter pan.
Desta forma, assim como sabiamente concluiu Platão, nossa angústia
advém do que nos falta, porém, podemos dizer que a vida caminha entre as
fronteiras do sentir, pois o que nos falta está em nós, basta abrirmos as
portas e jogamos as chaves.
Referências
Bibliográficas:
Emoções Alegria –
Daniel Kupermann e Ramon Souza – São Paulo – Dueto, 2010.
Produzido pela aluna:
Daniele Mio Corrêa.
Daniele participa do grupo Alegria com: Ana
Cristina da Silva, Gabriela Nascimento, Karim
Alk, Leon Dias, Ricardo Bianck, Silmara Oliveira e Silvia Souza.
Alegria um sentimento com varias
definições, uma vez que a opinião sobre o significado da mesma é variada de
acordo com cada pessoa, para uns significa ter dinheiro para outros significa
amar, para outros significa ter paz de Espírito enfim ALEGRIA sentimento este
que é interpretado de varias formas. A
alegria um sentimento que envolve tantos outros como, por exemplo, a tristeza
pois em sua grande maioria para que exista a alegria é necessário que tenha
existido a tristeza ou então qualquer outro sentimento que se encarregue de
logo após surgir a alegria. Alegria
hoje sentimento que não ha como definir, por que alegria envolve tudo e não tem
faixa etária ou sexo para senti La pode ser criança, adulto, jovem
adolescente... Cada um sente e tem alegria de acordo com o que é proporcionado
no momento e na situação em que esta envolvido.
Alegria.
A alegria hoje em dia segundo a
coleção emoções da editora mente e cérebro é utilizada até mesmo na área da
saúde, uma vez foi criado em 1991 no Brasil um projeto chamado Doutores da
Alegria que tem como objetivo único e sem nenhum fim lucrativo levar a alegria
as crianças, pais, profissionais da Saúde através da arte do palhaço, esse projeto
ajuda o paciente na recuperação de traumas, e muitos outros problemas que
envolve sua estadia no hospital”. Para
finalizar fica uma reflexão de um trecho escrito por uma grande autora da
língua portuguesa.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
Referencia Bibliográfica:
Emoções
Alegria – Daniel Kupermann e Ramon Souza – São Paulo – Dueto, 2010.
Aluna:
Silmara Oliveira de Sousa
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