domingo, 20 de maio de 2012

AMOR

AMOR

por Bruno, Daisy, Frederico, Luana, Rozeania, Tamiris, Yandy e Yoshimiti



..............................................................................................................................................



O Amor Próprio



O amor permeia ambientes, pensamentos, sonhos, ideologias. Sua presença pode ser facilmente percebida a medida que se conhece os padrões sócio-culturais da sociedade na qual se está inserido. E a partir destes padrões metas são traçadas, objetivos construídos, nasce o ideal de felicidade.

A atual sociedade prega uma felicidade que parece se basear na ausência. Ama-se o dinheiro que não se tem,a companhia que ainda não foi encontrada, o emprego perfeito que ainda não apareceu, a família que se almeja construir,o corpo perfeito que nunca se alcança. A felicidade é representada pelo fim da busca ao que não se possui. Tal busca gera frustração, uma vez que nem sempre é possível concretizar esses ideais, ou porque eles mesmo depois de obtidos mostram-se insuficientes.

Se não foi possível ser feliz através de referências vazias e impostas, ou afunda-se nas dezenas de livros de auto-ajuda presentes em qualquer livraria do século XXI, ou resta voltar-se  para o interior, para  peculiaridades e idiossincrasias inerentes a cada indivíduo. E a partir do enfrentamento a si mesmo, chega-se ao amor próprio, descoberto através de um processo de reconhecimento e aceitação das próprias capacidades e limitações. A pessoa que ama a si mesma tem maior chance de ser feliz,pois não amar a si mesmo é sentir-se inferior em relação aos demais. Evidentemente há sensíveis diferenças entre egoísmo e amor próprio, o primeiro ocupa-se em procurar pessoas e objetos para preenchê-lo, enquanto que o segundo, apenas reconhece que como qualquer ser humano, tem o direito de valorizar e satisfazer suas vontades.

Não se tem a intenção de  defender que o ser humano é auto-suficiente,pois o crescimento é constituído de relações com outras pessoas, de permutas de afeto. Porém é preciso compreender que o amor próprio exerce um papel fundamental para a autodeterminação da própria existência e para a conquista da felicidade plena.

Portanto, nunca se esqueça: ame-se!


Referências Bibliográficas:
HADDAD, Gisela Amor Coleção Emoções. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.


Yandy Luan de Carvalho Amorim


.............................................................................................................................................. 



Força da Paixão



O amor tem várias facetas. Existem vários tipos de amor, da mesma força que existem várias forças de amar. A mais popular e mais desejada pela humanidade é a paixão. Em todas as culturas, religiões e sociedades há uma grande história de amor, onde seus personagens cometem loucuras em pró do ser amado. Mas porque nos apaixonamos? O que nos leva a gostar de alguém tão intensamente? Como reconhecê-lo?
Esse sentimento causa tantas sensações físicas mudando o comportamento dos apaixonados.  A paixão é o clímax do amor e tem o poder de alterar percepções, valores, sonhos e torna-se o ideal de amor romântico. A pessoa escolhida se torna perfeita. Não existem defeitos, diferenças ou impedimentos, somente a plenitude. Importante esclarecer que há a busca da reciprocidade: amo para ser amado.
De acordo com a neurociência a duração desse amor avassalador é de menos de um ano. Nesse período é possível perceber os sintomas físicos da paixão ou da desilusão, por exemplo, aceleração cardíaca, rubor, desconcentração e outras. Mas, existe também os sintomas comportamentais como o egoísmo e o ciúmes.
            A necessidade de exclusividade entre outros fatores está ligada a dependência e pelo extremo medo da perda. Perda não só da pessoa amada, mas de todos os prazeres que a situação traz. É um sentimento totalmente passional, por isso muitas vezes a realidade pode ser distorcida.
Por tem “data de término”, espera-se que a paixão caminhe para amor, um sentimento mais tranquilo, altruísta, onde há espaço para individualidade e a compatibilidade tem maior espaço. Porém, nem toda paixão se transforma em amor.


Referências Bibliográficas:
Haddad, Gisela / Amor (Coleção Emoções). Ed Mente & Cérebro. 2010.

Bruno Lopes dos Santos

.............................................................................................................................................. 



Amor não correspondido





Há quem diga que o amor só nos traz tristezas, em algumas situações gera as piores sensações que alguém possa desfrutar a de um amor não correspondido. Quando se mantém um relacionamento com alguém e por determinado motivo esse laço se rompe o ser humano é capaz de várias coisas para tentar trazer de volta a pessoa amada ou para simplesmente sentir-se realizado na busca do que lhe falta.

Ouve-se muito falar em amor platônico. Mais o que vem a ser esse tipo de amor? Em base bem sucinta, o amor platônico é aquele no qual o individuo mantém um sentimento por outra pessoa e sabe que não passará do pensamento, um exemplo disso é uma amizade-colorida aonde se mantém mais do que uma amizade comum, e pode haver interesse mutuo ou somente de uma das partes. Nos casos de amor platônico o sentimento de amor não correspondido é muito mais visível e muito menos palpável. Os sintomas de um amor não correspondido são: vontade de ligar para a pessoa amada sem certeza nenhuma, se arriscar a cometer delitos, entre outros.  De acordo com uma pesquisa americana o amor não correspondido dói como dor física, para chegar a essa conclusão, a equipe contou com 40 homens e mulheres, cujos relacionamentos terminaram sem que quisessem. Todos disseram que a experiência os deixou profundamente magoados. Os cérebros dos voluntários foram monitorados enquanto olhavam fotos diferentes. Eles classificaram que observar imagens dos "exs" e serem tocados por uma sonda quente como mais doloroso que pensar em um amigo ou encostar em uma sonda gelada. Os participantes ainda disseram que o rompimento amoroso machuca tanto quanto a sonda quente. Segundo o jornal Daily Mail, os exames revelaram que as mesmas regiões se iluminam quando processam os dois tipos de dor. A publicação Proceedings of National Academy of Sciences divulgou esses dados.

Existem muitas pessoas que não consideram essa dor como um sentimento profundo e há ainda aquelas que não conseguem superar, outras tentam completar-se da maneira que as deixem felizes mesmo que leve tempo e tenham que descobrir caminhos alternativos para isso. Um alerta vai para aquelas pessoas que sentem-se insatisfeitas e querem a todo custo reconquistar o que foi perdido por puro o orgulho e vaidade, tome cuidado pois o amor que pode não estar sendo correspondido é um dos mais valiosos o AMOR PRÓPRIO.


Referências Bibliográficas:
HADDAD, Gisela Amor Coleção Emoções. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.

Tamiris Bezerra


..............................................................................................................................................



Jogos Amorosos




Os jogos amorosos se processam sempre dentro da dupla “amor e sexo”, existem algumas pessoas em que o processo de amor se estabelece através da excitação, do sentimento agradável associado ao processo de conquista do parceiro, ou então muitas vezes até podemos dizer o masoquismo de conquistar aquela pessoa que não tem o sentimento correspondido, ou muitas vezes até numa relação já estabelecida de amor existe o desejo de colocar novas dinâmicas, novas formas de se estabelecer as relações sexuais do casal. A partir destes sentimentos na relação ou na potencial relação de 2 pessoas é que muitas vezes se estabelecem os jogos amorosos, podemos observar que o jogo amoroso sempre possui componentes de sedução, conquista, encantamento e poesia.
Como nos temos no verso “Quadrilha” de Carlos Drummond de Andrade muitas vezes o sentimento de amor de uma pessoa não é normalmente correspondido, o que ocorre é que muitas vezes o outro deseja outra pessoa também não correspondendo a esse amor. O que acontece é que as pessoas na sua grande maioria estão buscando conquistar seu parceiro cujo amor não é correspondido, e neste processo de conquista mesmo que unilateralmente e até mesmo na fuga, no processo de conquista se estabelece o jogo amoroso, e não é pouco frequente que este sentimento de desejo se esvair quando a conquista é estabelecida.
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.
Carlos Drummond de Andrade
Muitas vezes também observamos os Jogos de Disputas ou então o Triângulo Amoroso, como podemos observar no filme “Closer”, outras vezes o casal cuja relação é harmônica sente a necessidade de novas experiências, incluir novos sabores, novos padrões, como temos observado em casais que tem uma relação estável buscam até mesmo a troca de parceiros, cujos novos atributos desejados são atendidos neste busca de novos casais e parceiros. Obviamente tal postura não é aceita pelos padrões da sociedade que sempre estabelece os limites destas práticas, mas os casais sempre buscam novas formas de atender aos seus desejos irreprimíveis na busca de novas paixões, sexo e amor, que também não viabiliza a eternidade do casal.
Na busca de novas experiências, hetero ou homossexuais, existem pessoas que buscam strippers, prostitutas, swing, encontros casuais, etc; para compor este desejo que não está sendo correspondido mesmo na relação estável do casal, em todas as relações existem o sentimento de posse do parceiro e de infidelidade diante do desejo de exclusividade sexual e amorosa, ou seja, diversos sentimentos devem ser continuamente administrados e absorvidos, e passa a compor uma subjetividade muito grande do casal que é de difícil compreensão para pessoas de fora dessa relação.
Como podemos observar no filme “Proposta Indecente” existem necessidades que estão acima do desejo do casal e muitas vezes a fidelidade é componente que se sobrepõe a tudo e a sua falta traz traumas insuportáveis na relação comprometendo sua continuidade, contudo nas relações observamos que preferências, rejeições e ambivalências vividas ou imaginadas, realizações, decepções, desapontamentos, frustrações e contentamentos fazem parte da relação e que isso exige um solução ou resposta subjetiva de cada um dentro das experiências de seu universo amoroso que de um extremo ao outro podem se sentir plenamente realizados ou frustrados na relação.
Referências Bibliográficas:
HADDAD, Gisela Amor - Coleção Emoções. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.
Internet, Letras.mus.br

Nome: Yoshimiti Matsusaki

...................................................................................................................................................................................................




A busca pelo Amor

Será que existe a formula para escolha de um parceiro ideal?
Desde a época das cavernas procuramos no outro o que venha a suprir nossos desejos e ideais. O que aconteceu foi que a cultura é dinâmica e se modifica com o passar do tempo e a forma de amar consequentemente se remolda.
Idealizamos no outro o que esta dentro de nós, então, será que é real esse sentimento pela pessoa amada? ou buscamos no outro o que não somos e gostaríamos de ser?
Há sempre uma função determinante em nossas escolhas amorosas, é algo singular e nem sempre sabemos o porquê dessas escolhas, que parecem conscientes mais estão no subconsciente.
Amante ou Amado o importante é desfrutar do presente, dos desejos possíveis sem idealizar o que não existe, amar platonicamente sem ser correspondido esta por fora, a vida esta cheia de oportunidades e as escolhas quem faz é você. Você é o único responsável pelo rumo que a vida esta tomando, então se esta sozinho, repense sobre seus conceitos e se jogue porque não somos eternos, já que existimos, faça a sua existência valer a pena.

Referências Bibliográficas:
HADDAD, Gisela Amor - Coleção Emoções. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.

Luana Vieira de Lima


Bruno, Daisy, Frederico, Rozeania, Tamiris, Yandy e Yoshimiti



Um comentário:

  1. A busca pelo Amor

    Será que existe a formula para escolha de um parceiro ideal?
    Desde a época das cavernas procuramos no outro o que venha a suprir nossos desejos e ideais. O que aconteceu foi que a cultura é dinâmica e se modifica com o passar do tempo e a forma de amar consequentemente se remolda.
    Idealizamos no outro o que esta dentro de nós, então, será que é real esse sentimento pela pessoa amada? ou buscamos no outro o que não somos e gostaríamos de ser?
    Há sempre uma função determinante em nossas escolhas amorosas, é algo singular e nem sempre sabemos o porquê dessas escolhas, que parecem conscientes mais estão no subconsciente.
    Amante ou Amado o importante é desfrutar do presente, dos desejos possíveis sem idealizar o que não existe, amar platonicamente sem ser correspondido esta por fora, a vida esta cheia de oportunidades e as escolhas quem faz é você. Você é o único responsável pelo rumo que a vida esta tomando, então se esta sozinho, repense sobre seus conceitos e se jogue porque não somos eternos, já que existimos, faça a sua existência valer a pena.

    Referências Bibliográficas:
    HADDAD, Gisela Amor - Coleção Emoções. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.

    Luana Vieira de Lima

    Bruno, Daisy, Frederico, Rozeania, Tamiris, Yandy e Yoshimiti

    ResponderExcluir